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Meia dúzia de coisas que fazem a diferença nos negócios atuais...
Escrever, falar bonito é muito fácil e todos nós que atuamos “empresarialmente” temos a clara objetividade que só tem validade dentro do que dizemos, quando traduzidas em vantagens de avanços nas negociações e seus efeitos positivos na gestão
No meio de momentos não tanto favoráveis à economia “produtiva”, o que não falta são ofertas de soluções milagrosas, e que até podem gerar resultados, desde que saibamos o que temos como recursos para compor os passos necessários das conquistas. Escrever, falar bonito é muito fácil e todos nós que atuamos “empresarialmente” temos a clara objetividade que só tem validade dentro do que dizemos, quando traduzidas em vantagens de avanços nas negociações e seus efeitos positivos na gestão dos nossos negócios. O resto é depende do modelo cultural que criamos para que nossas gestões se movimentem e se integrem pela harmonia, visando às construções estratégicas e táticas através da formação de conjuntos que conquistem seus mercados, agregando sempre o algo a mais para garantir o máximo de satisfação dos nossos clientes.
1) Não adianta ficar vendendo sofisticação ou qualificação que não estejam no passo seguinte, natural e evolutivo das pessoas e seus negócios. O que é importante na evolução pessoal e empresarial é poder perceber as falhas, agir pelas retificações e incluir o ferramental, que garanta mais comprometimento, participação e soluções, aproximando mercados e a própria seleção dos mesmos.
2) Não faltam pessoas “ridículas” querendo ofertar formulas milagrosas para criar mudanças. Alguns dizem que o diferencial está no corpo a corpo, outros que as equações estão nas tecnologias dos processos e informações. O principio está na natureza e tradição de cada região, está em poder ser forte onde se nasce, e procurar crescer sem perder a identidade que o fez ser diferente.
3) A tecnologia começa sempre pelo domínio e conhecimento do que se está fazendo, sua evolução depende do histórico evolutivo, resultante de uma boa sala de aula participativa, onde todos são preparados para contribuir. Meu filho terá que escrever, evitando quebrar grafites dos lápis, usando apontador e borracha, até chegar a uma composição que permita o entendimento e uso adequado do reino virtual.
4) Nunca contrate nenhuma novidade (consultores, palestrantes, assessores), sem que isso seja amplamente discutido pelo seu grupo e definido como necessário. Aquela história de que os que vêm de fora, geralmente enxergam coisas que você não tinha percebido, muitas vezes é porque você mesmo não liberou seus colaboradores para que se soltassem e evoluíssem para geração de novidades.
5) Mudanças sempre devem ser baseadas quando da percepção de sofisticação e hábitos dos novos públicos a serem atendidos. Tome cuidado quando o crescimento for acelerado, pois novos processos não garantem a fidelização, que deve se diversificar sem afetar a continuidade daqueles que até hoje fazem questão de enfrentar filas e serem reconhecidos pelos nomes.
6) Gente jovem, não representa idade ou custos baratos, mas mentes que trabalham pela adaptação do conhecimento frente à criação das formas que estabeleçam relações. Sempre vai existir o dia onde a luz apaga, os sistemas deixam de funcionar e ai alguém terá que emitir as notas fiscais, com o conhecimento do porque, do valor das vendas, das deduções, e dos custos que formaram a operação.